O Grupo Horita é uma empresa agrícola respeitada e conhecida na produção de algodão, soja e milho. Essa notoriedade se dá, principalmente, pelos altos índices de produtividade alcançados em suas lavouras e na qualidade dos seus produtos: um resultado direto da busca constante do Grupo Horita pela perfeição em todos os processos produtivos.

O Grupo Horita está na região Oeste da Bahia desde 1984, mas a relação com a agricultura acompanha os Horita desde os mais remotos ramos da família, no Japão. Esta vocação é tão forte que está na raiz do próprio nome Horita que, em japonês, significa “cultivar o campo”.

A história do Grupo Horita em terras brasileiras começa em 1938, com a vinda da família do Japão para o estado de São Paulo para trabalhar como empregados nas fazendas de algodão e café. Kitaru Horita, sua mulher, e os filhos, dentre os quais, o adolescente Satoshi Horita, deixaram o porto de Kobe, na província de Kumamoto, e chegaram a Santos (SP), depois de uma longa e exaustiva viagem de 45 dias.

Em lugar do frio e da pouca oferta de terras de sua região, em um Japão que, pouco depois, entraria na segunda Grande Guerra, encontraram um país de superlativos, com grandes possibilidades, apesar das dificuldades igualmente consideráveis. A primeira a vencer foi a imensa distância cultural que os separava, tendo a língua como a mais difícil barreira à adaptação.

Foi em 1946 que a família Horita adquiriu suas primeiras terras no município de Olímpia (SP). Na chácara de três hectares, produziam hortaliças, que entregavam de carroça em hospitais, pousadas, quitandas e, uma vez por semana, vendiam as verduras na feira livre local.

Em 1953, a família Horita mudou-se para o Norte do Paraná, na região de Floresta, onde se estabeleceu em um sítio de 30 alqueires (73 hectares). A princípio, os Horita plantaram café, e, depois, soja, milho e trigo. O café era a principal cultura, mas as muitas geadas os obrigavam a recomeçar sempre. Em 1970, deram início ao plantio de soja. Cinco anos mais tarde, depois de uma devastadora geada, decidiram erradicar de vez as plantações de café.

Foi também em 1975 que os Horita deram os primeiros passos rumo à mecanização de suas lavouras, quando foram adquiridos três tratores e uma colhedeira.

A Família Horita chegou a possuir cerca de 560 hectares no Paraná. Portanto, foi uma surpresa para muitos quando, em 1984, os jovens Walter, Wilson e Ricardo Horita, com apoio do pai, Satoshi Horita, resolveram investir na nova e promissora área de cerrado que se abria no Oeste da Bahia. A decisão foi vista com ressalvas por muitos, já que se tratava de abrir mão de um negócio que estava dando certo, em uma região tradicional, para começar do zero em uma área ainda virgem e desacreditada. Mas os Horita tinham certeza de que aquela não era uma aventura, ou uma aposta, mas a grande chance das suas vidas. Não foi fácil, mas, com o passar do tempo, gradativamente, todas as operações foram transferidas para a Bahia.

Os 1,2 mil hectares iniciais, sem qualquer infraestrutura, foram o embrião de um dos mais bem-sucedidos empreendimentos agrícolas do país.

Mais que produzir muito, o desafio do Grupo Horita é produzir bonito. Isso significa um trabalho bem feito em cada uma das etapas, seja na produção, no beneficiamento, ou no armazenamento dos produtos.

Esta “beleza” que se busca não está apenas em cada fase das lavouras, perfeitamente harmonizadas com a natureza generosa do cerrado baiano, ou na pureza resplandecente do algodão. Para o Grupo Horita, o belo também reside nos detalhes menos evidentes: no sincronismo das máquinas trabalhando, no ruído cadenciado das máquinas de beneficiamento de algodão, nas metas alcançadas e comemoradas por todo o time após muito trabalho, nas linhas simples, mas cuidadosas, da arquitetura de suas instalações e, principalmente, na percepção de que os valores do Grupo Horita são partilhados por todos os que trabalham nele.

É composta de soja, milho e algodão, em regime de rotação de culturas. O balanceamento da matriz obedece a critérios técnicos e de mercado, com flexibilidade, portanto, para mudanças estratégicas nos percentuais de ocupação de cada lavoura a cada safra.

Entre tratores, plantadeiras, pulverizadores, colheitadeiras, aeronaves e veículos, o Grupo Horita conta com uma frota de cerca de 600 equipamentos. Esta frota é permanentemente renovada, sempre buscando o que há de mais moderno no mercado, para conferir segurança e agilidade em todas as operações, dentro e fora da porteira.

O Grupo Horita possui três unidades de beneficiamento de algodão, com rendimento de 4.000 fardos / dia. Juntas, podem processar até 90 mil toneladas, gerando 400 mil fardos de algodão em pluma a cada safra.
A capacidade de armazenagem de grãos instalada é superior a 4 milhões de sacas.

O trabalho focado no melhoramento contínuo traz resultados evidentes. Acompanhe no gráfico a evolução das marcas de produtividade média do Grupo Horita nas últimas dez safras, comparadas com a média geral da região Oeste da Bahia (RO).

A visão de sustentabilidade norteia os rumos do Grupo Horita, que entende que a organização deve ser social e ambientalmente responsável, sem deixar de ser economicamente competitiva e sustentável em longo prazo. Três pilares fundamentam todas as atividades do Grupo: – Proteção ambiental: uso racional dos recursos naturais, preservação de reservas e APPs nas propriedades, destinação correta de resíduos e gestão ambiental focada na redução de impactos. – Progresso Social: manutenção de políticas de remuneração e desenvolvimento que proporcionam a melhoria do padrão de vida dos funcionários, e apoio a projetos sociais nas comunidades com as quais interage. – Desenvolvimento Econômico: aplicação de tecnologia de ponta para assegurar altas produtividades e de modernas técnicas de gestão para reduzir custos e maximizar resultados.

Na sede administrativa e nas fazendas, mais de 900 pessoas compõem o quadro de colaboradores do Grupo Horita. Dentre eles estão Engenheiros Agrônomos, Técnicos Agrícolas, Pilotos, Administradores e Trabalhadores de Campo. Para atingir a excelência, todos tem acesso a um programa contínuo de treinamento e capacitação profissional.

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  Arte no campo 2020 – IN

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  Arte no campo 2020 – BR

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  Arte no Campo

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  Por Geraçães: Irmãos Horita – John Deere

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  Marcas e Máquinas – Fazenda Centúria

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  Painel Startagro/AgTech – Vitor Horita